Dark Side of the Moon (1973) – Pink Floyd
Selling England by the Pound (1973) – Genesis
Close to the Edge (1972) - Yes
Dark Side of the Moon (1973) – Pink Floyd
Selling England by the Pound (1973) – Genesis
Close to the Edge (1972) - Yes
Genesis – Phil Collins, Mike Rutherford, Tony Banks, Peter Gabriel e Steve Hackett
Yes – Chris Squire, Steve Howe, Tony Kaye, Bill Bruford e Jon Anderson
Pink Floyd – Nick Mason, David Gilmour, Roger Waters e Richard Wright (in memoriam)
PS: Não podemos esquecer dos fantásticos Rick Wakeman (Yes) e Syd Barret (Pink Floyd) (in memorian)
Segunda-feira, mais precisamente ontem: Após sair do trabalho, dia de rodízio, uma chuva monstruosa em Sampa e um trânsito absurdo eu e quatro amigos (outro químico, um físico, um historiador e um filósofo!) fomos a um bar perto do trabalho: um happy-hour forçado! Num determinado momento nossa conversa se voltou para a História das Ciências, tema interessantíssimo e cheio de curiosidades. Lembramos de Carl Sagan: astrônomo, ex-consultor da NASA, criador da série Cosmos (quem viu não esquece!) e uma das pessoas que mais dedicou a vida a divulgação científica. Leia seus livros!
O vídeo abaixo contém um texto de Sagan narrado por ele mesmo. Impossível assitir e ficar indiferente a sua mensagem. Eu resumiria o texto em uma palavra: Humildade. E você?
Nós estamos aqui: Pálido Ponto Azul – Carl Sagan
PS: Talvez agora você entenda o real motivo dessas figuras astronônicas à direita do Blog. Ao olhar para elas diariamente me lembro de onde estou, e principalmente, quem realmente eu sou!
No início da década de 90, o empresário Dan Storper visitou uma loja em Los Angeles e ficou horrorizado com a qualidade da música ambiente colocada pelo vendedor. Bom, até aí nada de anormal, afinal alguns de nós já sofremos “violências sonoras” como essa, seja em bares, restaurantes, magazines, ou mesmo em casa (lembrou daquele vizinho, né?).
A diferença é que Dan era o dono da franquia e portanto resolveu ele mesmo ser responsável pela música ambiente de suas lojas. Muitas pessoas acabaram se interessando mais pela música e em comprar o “Cd da loja” do que pelas roupas. Então Storper resolveu criar o selo Putumayo, dedicado principalmente a regiões específicas do mundo. Também tem a Putumayo Kids, de excelente qualidade. São compilações muito boas. Alguns exemplos de álbuns lançados pela Putumayo:
Já ouvi várias dessas compilações. Recomendo todas, inclusive as infantis.
Me arrependo profundamente de nunca ter assistido a um show deste que foi um dos maiores violonistas de todos os tempos. Dono de uma técnica invejável e de um bom gosto refinadíssimo Baden foi dos compositores mais expressivos de nossa música brasileira. Caminhando com naturalidade entre o erudito e o popular, com uma grande influência da música afro-brasileira, os discos de Baden são surpreendentes.
Baden teve seu primeiro contato com o violão aos 8 anos de idade (presente de uma tia). Trabalhou como músico de orquestra na Radio Nacional. Tocando na noite em Copacabana, conheceu um rapaz chamado Antônio Carlos Jobim. Na década de 60, Vinícius de Moraes foi assistir a um show de Powell:
“O Vinicius chegou me mostrando uma letra que ele disse ter feito para a toccata 147 de Bach, Jesus Alegria dos Homens, e cantarolou: - Entre as prendas com que a natureza… Aí eu pensei que ele era maluco, hahaha!” – Baden Powell
Em 1969, Banden vence a I Bienal do Samba com a música “Lapinha”, composta em conjunto com Paulo Cesar Pinheiro. Por sinal essa parceria rendeu grandes composições para a nossa MPB. Baden gravou mais de 70 discos e recebeu diversos prêmios por sua obra.
Um fato interessante: O filho de Baden (Philippe Baden Powell) é outro ótimo violonista (esse eu já vi tocando ao vivo!). Philippe conta que encontrou um vinil (não sabe o que é, pergunta pro papai ou pra mamãe!) com uma dedicatória de Elis Regina para Baden. A dedicatória dizia: “Badeco, por tudo que eu não saberia dizer”.
Ah, sabe qual era o vinil? “Sketches of Spain” de Miles Davis. Uau!
Baden Powell ao vivo em Paris – Ei, fecha a boca!! :-D
A partir de um empréstimo de US 800,00, foi fundada há 50 anos (12/01/1959) a gravadora Motown (contração de "Motor" e "Town"). Nomes como Michael Jackson, Jackson 5 (foto), Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Temptations, Lionel Richie, Diana Ross, The Commodores e The Miracles fazem parte dessa história. Todos os estilos da black music americana foram representados pela gravadora, em especial o soul e o funk (o legítimo!!!!).
Entre 1962 e 1971, 240 músicas que atingiram o topo das paradas norte-americanas foram assinadas pela Motown.
Suponho que você já ouviu, dançou, namorou, bateu o pezinho, balançou a cabeça, cantou ou tentou cantar alguns dos sucessos abaixo:
ABC (Jackson 5)
I Heart I Through The Grapevine (Marvin Gaye)
Just My Imagination (The Temptations)
I'll be There (Jackson 5)
Superstition (Stevie Wonder)
You are the Sunshine of My Life (Stevie Wonder)
What's going on (Marvin Gaye)
Papa was a Rollin´ Stone (The Temptations)
My Girl (The Temptations)
Não?!?... Tá esperando o que então? Viva o groove!!!
Prometido para 31 de Março deste ano o lançamento do novo CD de Diana Krall - Quiet Nights. Com esse nome podemos supor algum Tom Jobim, afinal "Quiet Nights" é o nome da versão em inglês para "Corcovado": Um cantinho e um violão, este amor, uma canção pra fazer feliz a quem se ama....
Diana tem uma voz lindíssima (digna de grandes divas do Jazz!), toca piano e improvisa muito bem e, desculpe, mas eu preciso dizer... essa mulher é linda!! O marido de uma colega comentou uma vez: essa mulher deve ter bafo!!! Não é possível ser tão perfeita!!! :-D
Diana nasceu na Columbia Britânica (Canadá) em 1964. Começou a tocar piano aos 4 anos. Sua técnica chamou a atenção de nada mais nada menos do que Ray Brown (baixista) que a apresentou a diversos produtores e professores. Seu sucesso internacional começou após sua mudança para Nova York, em 1990. Diana já fez alguns shows pelo Brasil, inclusive uma apresentação gratuíta no parque Villa-Lobos. Quem foi saiu queimado pelo Sol, mas garanto que valeu a pena!
Uma observação: Por que algumas pessoas não conseguem se portar de maneira adequada em um show? O que seria isto? Respondo: respeitar o artista e o público!!! É muito desagradável você querer assistir a um artista estando algumas pessoas ao seu redor conversando alto, brincando, brigando (!?!), ou seja, atrapalhando. Não faz parte do show... Cada estilo musical tem uma particularidade (ainda bem!!). Tem espaço e lugar adequado para tudo e para todos.
Dentre os grandes músicos que já acompanharam Diana Krall gostaria de destacar o guitarrista Russel Malone (vale a pena conhecer seu trabalho solo) e o percussionista brasileiro Paulinho da Costa.
O que há de comum entre o Pink Floyd (a partir de agora PF) e os Mutantes? Talvez você pense em alguma música, alguma letra, ou o óbvio: o estilo musical...
O último DVD de David Gilmour (também lançado com 2 Cds) "Live in Gdank" contém muita coisa boa... por sinal é fantástico ouvir os bends precisos de Gilmour, seu feeling, a versão ao vivo de Echoes... bom, mas também tem a participação especial de um grande músico do cenário progressivo: Phil Manzanera (Roxy Music, Quiet Sun).
Ah propósito, é emocionante ver como David Gilmour também aplica seu feeling tocando saxofone na música "The Blue".
Phil Manzanera (que compôs "One Slip" junto com Gilmour para o álbum do PF "A Momentary Lapse of Reason" (1987) ) trabalhou com um dos maiores guitarristas desse país chamado Sérgio Dias (Mutantes). O resultado? Um disco muito bom chamado "Mato Grosso" (1990).
O que? Ah... você ficou um pouco mais patriota... compreendo
Possivelmente ainda escreverei muito sobre essa banda... história, curiosidades, letras, álbuns, música... mas vou tentar começar do início... :-O mas não do início do Genesis como banda, mas no início do Genesis para mim...
eu ainda era uma criança e usava chupeta (pois é... :-P) mas me lembro de um show que passou na TV... algo me despertou a atenção... um baterista que cantava... engraçado, afinal, não me passava pela cabeça ser músico, ou tocar um instrumento... mas eu achei interessante... bom, algo me chamou a atenção naquela banda, e lembro muito bem do tal baterista careca-cantor. Não sabia seu nome, e muito menos o nome da banda, mas me interessei por aquilo.... Assisti ao show inteiro... e fui dormir. Hoje sei que o show que assisti fazia parte da "Mama Tour". Eu não poderia imaginar as grandes surpresas que aquela "massa sonora" ainda iria me causar...
September '77
Port Elizabeth weather fine
It was business as usual
In police room 619
Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla Moja, Yihla Moja
-The man is dead
When I try to sleep at night
I can only dream in red
The outside world is black and white
With only one colour dead
Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla Moja, Yihla Moja
-The man is dead
You can blow out a candle
But you can't blow out a fire
Once the flames begin to catch
The wind will blow it higher
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla Moja, Yihla Moja
-The man is dead
And the eyes of the world are
watching now
watching now
Decidi muitas coisas. E para variar, dificilmente conseguirei concluir todas. Mas agora sei o que preciso: Foco. Interessante... Focus.... Hocus Pocus... talvez seja isso... o que falta....
No último dia do ano ouvindo Marillion... Fish... engraçado... mesmo sabendo que ele é uma cópia do Peter Gabriel (a partir de agora PG) e que a banda não toca um cabelionésimo do que o Genesis tocava, eu gosto do som.... Tentei hoje ouvir algo com o Steve Hogarth, mas é difícil... reamente o cara não me agrada muito...
E hoje, ou melhor ontem, ouvi o grandioso PG. Em um show do ELP (1998) um cara disse: "Peter Gabriel é Deus". Óbvio que ele não é Deus... Deus é único.... mas que PG foi abençoado isso ele foi.. que som... que som....
Ouvir Humdrum e não se emocionar.... acho difícil.
E a Biko... nossa, que coisa... simples, linda... e dá o recado... e que recado!!!