Um amigo historiador considera Milton Nascimento não apenas um grande compositor e músico de nossa MPB, mas também um movimento musical. Acho que ele tem razão. Acompanhado de Naná, um dos maiores percussionistas do mundo (que para variar é brasileiro), Milton faz uma intepretação de emocionar até pedra! BOM DEMAIS!
Milton Nascimento e Naná Vasconcelos – San Vicente (1988)
Acho que a coitada da minha mãe não aguentava mais me ouvir tocando, ou melhor, tentando tocar “Phanton of The Opera” do Iron Maiden. Eu adorava e ainda adoro esse som! É do primeiro álbum da banda, lançado em 1980.
Depois de alguns anos fui ajudar um amigo a comprar uma guitarra na rua Teodoro Sampaio em SP. Ao testar a guitarra toquei um pouco dessa obra do Heavy Metal inglês e o vendedor pirou: disse que era a música que ele mais curtia do Iron! Bom, se ele mentiu não sei, mas que meu amigo comprou a guitarra, isso ele comprou, hehe
Iron Maiden - “Phanton of the Opera”
Embora a revista seja de outubro de 2007, vale a pena olhar, conhecer, lembrar, discutir, comentar, etc, etc… fique a vontade! Sei que escolher os melhores é algo realmente difícil, mas na minha opinião eles colocaram coisas muito boas na lista. É lógico que algumas poucas citações, na minha opinão, seriam dispensáveis... mas ninguém é perfeito, náo é?
Perceba que o período mais representado é a década de 70. Para variar, não é mesmo?
A melhor banda de Rock Progressivo da Itália (e uma das melhores do mundo). Essa semana estou tomando uma overdose de PFM e gostaria de compartilhar um pouco com vocês. Os caras tocam demais além de serem muito criativos. Vale a pena conhecer.
Detalhe: O fantástico baterista Franz Di Cioccio também é um ótimo cantor. Alguma semelhança com outra banda de progressivo famosa? ;-)
e allora si, torno a girare là... dove c'è musica…
PFM - La Carrozza de Hans – ao vivo (2002)
Quando eu fazia o Ensino Médio era conhecido por alguns como o “Pink Floyd”, tamanho era o meu fanatismo por essa banda! O Floyd foi, é, e será uma das grandes bandas de todos os tempos. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se a admiração do fundador Syd Barrett pela arte dos músicos Pink Anderson e Floyd Council, ambos bluseiros.
Nesse vídeo você tem a formação clássica com Syd Barrett, Richard Wright (ambos falecidos), NIck Mason e Roger Waters. A gravação original é do disco “The Piper at the Gates of Dawn” de 1967, primeiro álbum da banda. Para muitos admiradores, “The Piper at Gates of Dawn” divide com “Sgt Peppers”, dos Beatles, o título de marco inicial do rock progressivo. Bom, quem começou não interessa! Ouça os dois discos e tenha uma ótima viagem ao mundo da experimentação e do psicodelismo.
Pink Floyd – Astronome Domine
O primeiro álbum de Stanley Jordan (nascido em 31/07/1959) intitulado “Magic Touch” (1985) traz a seguinte nota:
“WARNING: Do not be deceived. Despite what your ears might tell you, there is only one guitarist on this album. And there are no guitar overdubs, whatsoever: This may be somewhat difficult to grasp upon first hearing since there are clearly separate and independent guitar lines on the nice cuts herein.”
Ainda duvida? Então assista o vídeo e limpe a baba. :-)
Stanley Jordan (guitarras), Charnett Moffett (baixo acústico) e Tommy Campbell (bateria) – Autumn Leaves
PS: Valeu pelo vídeo Wu!
Sou da geração dos anos 80 e, pensando nisso, resolvi colocar algumas imagens que para mim foram significativas dessa época, musicalmente falando. Óbvio que muita coisa vai faltar afinal estamos falando de uma década de descobertas, sentimentos, juventude, diversão, sonhos, frustrações, realizações, etc… Mas… temos que começar por algo, certo?
PS: 1. Tive uma adolescencia roqueira, você irá perceber isso facilmente.
2. Pode ser que algum disco citado, imagem ou música, não tenham sidos feitos ou laçados exatamente na década de 80.
Então, lá vai:
Este foi um dos primeiros vinis que comprei: Sempre gostei dessa primeira fase do Iron. As linhas de baixo de Steve Harris estão demais!
Meu primo tinha vários discos legais e este era um deles. Eu adorava ir na casa dele e ouvir. E, é lógico, como um guitarrista iniciante eu tocava a introduçÃo de “Sunday Bloody Sunday”.
Como a grande maioria dos adolescentes da época, eu sabia cantar todas as músicas deste disco.. e acho que ainda sei!!! Ah propósito, “Acrilic on Canvas” é uma das letras mais bonita que já ouvi. Porque ninguém comenta essa música?
+Nem+Policia,+Nem+Bandido.jpg)
O Golpe é a banda de rock nacional que mais gosto daquela época. Paulo Zinner é um baterista excepcional (Rita Lee é fã declarada do cara!) e Catalau canta muito!
Com uma grana que meu pai ou minha mãe me deu (ou ambos?!) fui na rua Teodoro Sampaio e comprei a fita K7 acima. Lembro que eu gostava muito do Simple Minds. Assistia ao Som Pop (lembra?) para ver o vídeo de “Alive and Kicking”. Eles vieram ao Brasil e eu não pude ir, snif, snif… na época fiquei muito frustrado.
Sigue Sigue Sputinik! Eu e um amigo ouvíamos muito esse disco na casa dele. Na época eu não tinha 3 em 1, apenas um rádio-gravador. Gravava em fita K7 tudo o que eu gostava. Onde foram parar minhas fitas? Hmmmm
Puxa, tá ficando legal lembrar disso mas está tarde e amanhã é dia de batente. Depois eu continuo. Até!
Nascida em 13 de Abril de 1922 essa mulher é uma das maiores lendas vivas de nossa MPB. Enfermeira com especialização em Terapia Ocupacional, ainda faz suas aparições com muito bom humor, garra, saúde e samba de qualidade. Seus álbuns são obras primas do verdadeiro e bom samba no pé! Viva Dona Ivone!
Dona Ivone Lara – Alguém me avisou!
PS: Sei que não ando postando mais com a mesma periodicidade, mas a vida anda complicada. De quaquer forma fiquem sempre de olho que é só sobrar um tempinho que apareço por aqui.
