… de ir a um show de Jazz.
… de passar uma semana sem ouvir um desaforo, ou uma indireta má intencionada.
… de poder conversar sobre o arranjo dos mestres do progressivo.
… de tocar violão a noite.
… de passar a madrugada transcrevendo um solo do Eric Clapton, ou uma música do Focus.
… da risada da Clarinha quando eu faço alguma burrada.
… do nosso campeonato de Xadrez no Campismo.
… do Campismo.
… de comida Indiana.
… de ter tempo e voltar a estudar como um louco.
… de ouvir um “Eu te amo” sem ser cobrado por um “Você me ama?”.
… dos meu amigos de infância. Poucos, mas honestos.
… de ouvir um “Você está feliz?”.
… dos meus amigos do Senai.
… dos ensaios na casa da minha mãe, e do almoço que ela fazia para a banda!
… de um abraço forte seguido de um suspiro verdadeiro.
… do Bem-Te-Vi e do Rancho da Pamonha.
… de uma torta de ricota.
… de receber café na cama.
… de comprar um Cd e ao coloca-lo para ouvir falar: “Noooooooosa! Estão quebrando tudo!”.
… daquele show do Black Sabbath.
… daquele show do Yes.
… daquele show do ELP.
… do meu Pai.
… de poder acreditar que realmente sou especial e único para alguém, sem comparações.
… de emocionar alguém ao ponto de retirar uma lágrima, seja com um simples acorde ou uma música.
… das Festas Juninas e das quadrilhas na Igreja do bairro de infância.
… de receber a restituição do IR.
… das idas na galeria do Rock.
… de um céu lindo e estrelado.
… da galera do IQ, em especial, do KaraoIQ.
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