Embora reavivado no mundo ocidental no início do Séc. 20, sabe-se da existência de um dia dedicado às mães já na cultura greco-romana, em homenagem às mães dos Deuses.
Que sentimento é esse que une mães e filhos? Quanto de carga biológica e cultural haverá nessa união? Muitos estudos ainda serão necessários para prover cientificamente uma resposta.
Contudo, parece indiscutível que um sentimento novo desperta na mulher que, em condições normais, sente desabrochar em si uma nova vida. Na mãe, o bebê dispara a neuroquímica do amor. A oxitocina, por exemplo, que atinge níveis elevados durante o parto, parece ser uma autêntica bomba de emoções positivas que une mães e filhos, nesse momento, mas sentimento que se estende ao longo da vida.
Certamente, há, também, muitos componentes culturais, ambientais e sociais que afetam essa relação humana, tornando-a diferenciada, mais ou menos intensa, mas nunca despercebida. E, nesse contexto, surgem, não com menor importância, as "mães do coração" que, mesmo sem o lastro biológico, desenvolvem um amor incondicional pelos filhos escolhidos.
Por todas essas razões e pela importante influência educacional que o amor materno exerce sobre seus filhos, elas assumem um papel de destaque na sociedade, fazendo-as merecedoras de especial reconhecimento e homenagens.
Externamos aqui nossos cumprimentos e agradecimentos a todas as mães, mas em especial, às queridas mães associadas à SBQ.
Parabéns!
César Zucco
domingo, 8 de maio de 2011
Mensagem do Presidente da Sociedade Brasileira de Química sobre o dia de hoje.
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