Tolstoi sustenta que imaginar que as personalidades
históricas determinam os acontecimentos não passa de uma demonstração de colossal
megalomania e auto-ilusão. Tolstoi imagina que ele e outros conseguirão
encontrar o caminho que conduz à verdade sobre a conduta das pessoas observando
as pessoas simples e estudando os Evangelhos. O lazer não precisa, portanto,
ser simplesmente destrutivo. O progresso pode ocorrer: podemos aprender com o
que aconteceu no passado, o que não se dá com aqueles que viveram nesse mesmo
passado.
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