segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Diana Krall - faz bem para o ouvido, coração e olhos.

Prometido para 31 de Março deste ano o lançamento do novo CD de Diana Krall - Quiet Nights. Com esse nome podemos supor algum Tom Jobim, afinal "Quiet Nights" é o nome da versão em inglês para "Corcovado": Um cantinho e um violão, este amor, uma canção pra fazer feliz a quem se ama....
Diana tem uma voz lindíssima (digna de grandes divas do Jazz!), toca piano e improvisa muito bem e, desculpe, mas eu preciso dizer... essa mulher é linda!! O marido de uma colega comentou uma vez: essa mulher deve ter bafo!!! Não é possível ser tão perfeita!!! :-D

Diana nasceu na Columbia Britânica (Canadá) em 1964. Começou a tocar piano aos 4 anos. Sua técnica chamou a atenção de nada mais nada menos do que Ray Brown (baixista) que a apresentou a diversos produtores e professores. Seu sucesso internacional começou após sua mudança para Nova York, em 1990. Diana já fez alguns shows pelo Brasil, inclusive uma apresentação gratuíta no parque Villa-Lobos. Quem foi saiu queimado pelo Sol, mas garanto que valeu a pena!
Uma observação: Por que algumas pessoas não conseguem se portar de maneira adequada em um show? O que seria isto? Respondo: respeitar o artista e o público!!! É muito desagradável você querer assistir a um artista estando algumas pessoas ao seu redor conversando alto, brincando, brigando (!?!), ou seja, atrapalhando. Não faz parte do show... Cada estilo musical tem uma particularidade (ainda bem!!). Tem espaço e lugar adequado para tudo e para todos.

Dentre os grandes músicos que já acompanharam Diana Krall gostaria de destacar o guitarrista Russel Malone (vale a pena conhecer seu trabalho solo) e o percussionista brasileiro Paulinho da Costa.

Um comentário:

AvanTesmA disse...

"Uma observação: Por que algumas pessoas não conseguem se portar de maneira adequada em um show? O que seria isto? Respondo: respeitar o artista e o público!!! É muito desagradável você querer assistir a um artista estando algumas pessoas ao seu redor conversando alto, brincando, brigando (!?!), ou seja, atrapalhando. Não faz parte do show..."

Ah, isso parece ser uma constante nos dias de hoje, não? As pessoas confundem liberdade com libertinagem desrespeitosa, com passar a mão na bunda do guarda e ainda esperam ouvir um 'obrigado' de volta.

Infelizmente, nesses dias modernos, cada vez mais topamos com pessoas que, na falta de definição melhor, só podem ser classificadas como folgadas/abusadas, para dizer o mínimo. E podemos até nos considerar felizes quando os individuos não resolvem partir para a agressão física.

Quanto à artista citada na postagem, não conheço (ainda) seu trabalho musical, mas não posso deixar de concordar que é um belo colírio para os olhos.

Minhas desculpas pela postagem amarga.